segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Onde a maldade era apenas maldade...


Acordamos, vamos ao mercado, e chegando lá recebemos um tiro na cabeça. Sabe qual o argumento de defesa? Atestado de insanidade, dupla personalidade, esquizofrenia, ou qualquer tipo de doença mental.
Matar virou caso médico meu caro. Investir em pesquisas resumiu a isso... A maldade é clinicamente chamada de doença.
Você sabe o que é pedofilia?
Pedofilia é quando um monstro ordinário, pega uma linda criança inocente e a abusa aproveitando de sua fraqueza.
Saudades dos tempos em que cometer um crime era apenas sinal de maldade, não tinha atestado e nenhuma forma fajunta de se explicar.
Foi provado, comprovado, estudado... Mas não! A maldade humana não é um ato que deve ser estudado. Enquanto muitos morrem com doenças reais, outros são mortos por doenças irreais. Onde iremos parar? Em tanta loucura hipócrita, vamos acabar nos leitos dos verdadeiros loucos da sociedade.
O número de casos de pessoas com câncer dobrou, novas doenças de pele estão surgindo, sabemos quê existe pessoas interessadas estudando a cura de ambos os casos, mas a prioridade maior é saber a maldita justificativa de um “homem normal, com sua vida estável, que um dia cansado ou chateado por causa de um problema fútil, resolve matar sua mulher e seus filhos.
Isso realmente deve ser estudado?
Sua permanência em um presídio tem que ser diminuída? Pois ele não sabia o que estava fazendo, teve um colapso nervoso, ou até mesmo foi possuído por um espírito.
Isso é sério para uma audiência!
Ou seja, amanhã Pedro ira roubar um pote de margarina no mercado, e seu primo Ricardo ira matar sua própria namorado e o melhor amigo dela por ciúmes... Adivinha?
Ricardo sorriu primeiro.

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